domingo, 15 de agosto de 2010

PERDÃO MESMO! PERDÃO DE FATO!

Manasses – um dos reis de Israel no Velho Testamento –, foi um rei cruel e sanguinário. Talvez o pior rei que Israel já possuiu. Manasses, adorou ídolos no Templo de Deus, encorajou a magia e sacrificou pessoas, inclusive – pasme! – sacrificou a seus próprios filhos.
A Bíblia nos diz que Manasses: "...derramou tanto sangue inocente que encheu Jerusalém de um extremo ao outro." (II Reis 21:16). Manasses, certamente, poderia ter escolhido um caminho melhor, principalmente por ser um descendente do rei Davi.
Seu pai, Ezequias, havia sido um rei nobre e piedoso!
Apesar da maldade de Manasses, Deus, em Sua infinita misericórdia, deu uma segunda chance a ele: "O Senhor falou a Manassés e a seu povo, mas não lhe deram atenção.” Então, a paciência de Deus esgotou-se: "O Senhor enviou contra ele os comandantes do exército do rei da Assíria, os quais prenderam Manassés, colocaram-lhe um gancho no nariz e algemas de bronze, e o levaram para a Babilônia." Manasses, então, se arrependeu e humilhou-se.
Diante de Deus, Manasses esteve em oração e O Senhor Deus ouviu sua oração e o levou de volta a Jerusalém e ao seu reino. Isso era quase impossível, quase inacreditável, para um rei como Manasses! Para muitos de nós, ele era mesmo um “quase imperdoável”.
Porém, temos aprendido e devemos acreditar que até mesmo a mais odiosa e rebelde pessoa pode comover o coração de Deus com apenas um gesto – uma oração de arrependimento – pois, Deus vê o coração sincero e contrito e esse Ele não despreza. (Salmo 51).
Se o próprio Deus perdoou e restaurou a Manassés, que foi um rei idólatra e que levava a nação à idolatria; um rei sanguinário que encheu de sangue inocente as ruas de Jerusalém; um rei soberbo que só ouvia a seu próprio coração... como é que eu e você não podemos e não devemos perdoar e restaurar as pessoas em nossos próprios corações?!
A Palavra de Deus é clara ao nos ensinar que: não há pecado ou ofensa que Ele não possa perdoar! As misericórdias de Deus – em Cristo – são a causa de não sermos destruídos, consumidos; e a graça de Deus está além da compreensão humana – especialmente e principalmente da minha e da sua – mas, elas – misericórdia e graça – são acessíveis a todo e qualquer pecador, que se achegue a ELE. – SE VALEU PARA MANASSÉS, VALE PRA MIM!
LEIA: 2 Reis 21.1-18 e PENSE: “Deus está em toda parte, nos lugares mais degradantes, mais hediondos e vis que esta terra possui, mas Deus está sempre em busca de uma alma, de um pecador arrependido(a).”

Uma oração para se fazer!
“Tu, Senhor amado, que perdoa o mais vil pecador, o mais horrendo pecado, ajuda-me a perdoar aquelas pequenas ofensas que tenho tanta dificuldade em esquecer. Em nome de Jesus, amém.”

Fonte: http://www.vide.org.br/interna.php?referencia=palavra_pastoral&palavra_pastoral=8

Não Somos Bons o Bastante

Suponha que Deus simplifique o assunto e reduza a Bíblia a
um mandamento: “Deves saltar bem alto no ar para que toques a
lua”. Não é preciso amar o próximo, nem orar, nem seguir a Jesus;
apenas toque a lua pela eficácia de um salto, e você será salvo.
Nunca o faríamos. Pode ser que uns poucos consigam pular
três ou quatro pés, e outros menos cheguem a cinco ou seis;
porém com a distância que nos separa da lua, ninguém chegaria
nem perto. Ainda que você pudesse pular seis polegadas mais alto
que eu, isto mal constituiria motivo de orgulho.
Ora, Deus não nos chamou para tocar a lua, mas bem que
poderia tê-lo feito. Ele ordenou: “Sede perfeitos, como é perfeito o
vosso Pai, que está nos céus” (Mt 5.48). Nenhum de nós pode
satisfazer o critério de Deus. Como resultado, ninguém de nós
merece vestir a toga, sentar-se na cadeira do juiz e julgar os outros.
Por quê? Não somos bons o bastante. Dahmer pode pular seis
polegadas, e você, seis pés, mas comparado às 230.000 milhas
restantes, quem pode orgulhar-se?
A simples idéia chega a ser cômica. Nós, os que saltamos três
pés, olhamos o companheiro que pulou uma polegada, e dizemos:
“Que pulo ruim”. Por que nos ocupamos com tais acusações? É
uma manobra. Enquanto estou pensando em sua fraqueza, não
tenho de pensar na minha. Enquanto estou olhando seu pulo fraco,
não tenho de ser honesto com o meu próprio salto.Estou como o
homem que foi ao psiquiatra, com uma tartaruga na cabeça e uma
tira de bacon pendurada em cada orelha, e disse: “Estou aqui para
consultá-lo a respeito de meu irmão”.
Não ignoramos apenas o ontem, mas também o amanhã. Ousaríamos
julgar um livro antes que seus capítulos fossem escritos?
Podemos dar nossa opinião sobre um quadro, enquanto o artista
ainda segura os pincéis? Como pode você repudiar uma alma,
antes que o trabalho de Deus seja completado? “Estou convencido
de que aquele que começou boa obra em vocês há de completá-la
até o dia de Cristo Jesus” (Fp 1.6 NVI).
Cuidado! O Pedro que negou a Jesus na fogueira, esta noite,
poderá proclamá-lo com fogo, amanhã, no Pentecostes. O Sansão
que hoje está cego e fraco pode usar suas últimas forças para
demolir os pilares do ateísmo. O pastor gago desta geração pode
ser o poderoso Moisés da geração vindoura. Não chame Noé de
louco; talvez você tenha de pedir-lhe uma carona. “Portanto, nada
julgueis antes do tempo, até que o Senhor venha” (1 Co 4.5).
Fonte: Nas garras da Graça - Max Lucado.

Julgamento Ímpio (Romanos 2.1-11)

"Sabe o que mais me perturba acerca de Jeffrey Dahmer?
O que mais me perturba não são os seus atos, embora
odiosos. Dahmer foi culpado de dezessete assassinatos. Onze
cadáveres foram encontrados em seu apartamento. Ele cortou braços
e comeu partes dos corpos. Meu dicionário contém 204
sinônimos para vil, mas nenhum deles é suficiente para descrever
um homem que armazenou caveiras em seu refrigerador, e conservou
o coração de uma de suas vítimas. Ele redefiniu os limites
da brutalidade. O monstro de Milwaukee dependurou-se no mais
baixo degrau da conduta humana, e então deixou-se cair. Mas não
é isto o que mais me aborrece.
Posso dizer-lhe o que mais me incomoda a respeito de Jeffrey
Dahmer? Não foi o seu julgamento, por mais perturbador que
tenha sido, com todas aquelas imagens dele sentado serenamente
na corte, face gélida, inerte. Nenhum sinal de remorso, nenhuma
sombra de pesar. Lembra-se de seus olhos de aço e seu semblante
impassível? Mas não falo dele por causa de seu julgamento. Há
uma outra razão. Permite-me dizer-lhe o que realmente me
transtorna acerca de Jeffrey Dahmer? Posso contar-lhe?
Sua conversão.
Meses antes que um companheiro de cela o assassinasse,
Jeffrey Dahmer tornou-se um cristão. Falou de seu
arrependimento. Estava triste pelo que fizera. Profundamente triste.
Confessou sua fé em Cristo. Foi batizado. Iniciou uma nova vida.
Começou a ler livros evangélicos e a assistir aos cultos na prisão.
Pecados lavados. Alma limpa. Passado perdoado.
Isso me transtorna. Não deveria, mas é assim que me sinto.
Graça para um canibal? É possível que você tenha as mesmas reservas. Se não quanto a Dahmer, talvez sobre outro alguém.
Quem sabe, relutante quanto a conversão de um estuprador, que
se arrepende no leito de morte, ou de um molestador de crianças,
que se converte na última hora. Nós os sentenciamos, não numa
corte, mas em nossos corações. Temo-los posto atrás das grades e
trancado a porta. Eles estão para sempre encarcerados, em nossa
repugnância. E então, o impossível acontece: eles se arrependem.
Nossa reação? (Atrevamo-nos a confessá-la?) Cruzamos os
braços, enrugamos a testa e dizemos: “Deus não o deixará escapar
assim tão fácil. Não depois do que você fez. Deus é bom, mas não é
tolo. A graça é para pecadores normais, como eu, não para
pervertidos iguais a você”.
E para provar, buscamos Romanos. “Porque do céu se
manifesta a ira de Deus sobre...” E Paulo alista pecado sexual,
maldade, egoísmo, ódio, ciúme, assassinato (Rm 1. 18-30). Nós
queremos gritar “Isso mesmo, Paulo! Já era hora de alguém falar
contra o pecado! Já era tempo de se arrancar a máscara do
adultério e pôr à mostra a desonestidade! Pegue esses pervertidos.
Agarre esses traficantes. Apoiado, Paulo! Nós, os decentes, os
obedientes à lei, estamos com você!
Reação de Paulo?
“Vocês são tão ruins quanto eles. Quando afirmam que eles
são maus e deveriam ser castigados, vocês estão falando de si
mesmos, pois fazem essas mesmas coisas” (Rm 2.1 BV).
Ooopa!
Quem é essa pessoa? Poderia ser qualquer um (“Ó homem,
quem quer que sejas) que filtre a graça de Deus através de sua
opinião pessoal. Qualquer um que dilua a misericórdia de Deus em
seu próprio preconceito. É o irmão do filho pródigo que não quis
comparecer à festa (Lc 15. 11-32). É o trabalhador de dez horas
frustrado porque o que trabalhou apenas uma hora ganhou o
mesmo salário (Mt 20. 1-16). É o censor obcecado pelos pecados de
seu irmão, e esquecido dos seus próprios.
Se você “acha que pode julgar os outros” (Rm 2.1), Paulo tem
um duro lembrete a você. Não lhe cabe a função de segurar o
martelo."
Fonte: Nas Garras da Graça - Max Lucado

domingo, 13 de junho de 2010

O cuidado de Deus

"Eu é que sei os pensamentos que tenho a respeito de vós, diz o Senhor" (Jr. 29:11)

Todos se perguntam por que é tão difícil esperar em Deus. Por que é tão difícil aguardar o tempo de Deus para que as coisas se resolvarm, ou ainda crer que tudo cooperará para o nosso bem.
Em Jeremias 29 deixa claro que ele sabe muito mais que nós e que seus pensamentos são muito mais superiores aos nossos, Ele vê o passado, o presente e o futuro, busca a melhor forma de fazer o bem para os seus filhos e se antecipa para que nada de mal nos aconteça.
Eu considero a nossa ansiedade diante das circunstâncias como falta de fé. Sim, a minha, a sua, a ansiedade da sociedade é tão somente falta de fé.

sábado, 1 de maio de 2010

Nas garras da Graça

Durante anos, possui um elegante terno, com paletó, calça, e até um chapéu. Considerava-me totalmente garboso nesse conjunto, e estava certo de que os outros eram da mesma opinião.
As calças, talhei-as do tecido de minhas boas obras, fortemente urdido de trabalhos realizados e projetos completados.
Alguns estudos aqui, alguns sermões ali. Muita gente elogiava minhas calças, e, confesso, eu tinha a tendência de puxá-las em público para que as pessoas pudessem notá-las.
O paletó era igualmente impressionante; tecido de minhas convicções. A cada dia, eu me vestia em profundo sentimento de fervor religioso. Minhas emoções eram absolutamente fortes. Tão fortes que, para dizer a verdade, muitas vezes eu era solicitado a exibir meu manto de zelo em público, a fim de inspirar a outrem.
Claro, eu aquiescia feliz.
Enquanto isso, tinha também de expor meu chapéu — um quepe emplumado de sabedoria, feito por minhas próprias mãos,tecido com fibras de opinião pessoal. Eu o usava orgulhosamente.
Certamente, Deus está impressionado com minhas vestes, pensava eu com freqüência. Ocasionalmente, impertigava-me em sua presença para que Ele pudesse elogiar meus trajes feitos sob medida. Ele nunca falava. Seu silêncio deve significar admiração,
convenci a mim mesmo.
Mas então o meu guarda-roupa começou a deteriorar-se. O tecido de minhas calças esgarçou-se. Minha melhor obra, ei-la a desintegrar-se. O que eu fazia já não podia concluir, e o pouco que intentava já não me constituía motivo de orgulho.
Não há problema, pensei. Vou trabalhar duro. Mas o trabalho duro era um problema. Havia um buraco em meu paletó de convicções. Minha determinação estava puída. Um vento frio golpeou-me o peito. Agarrei meu chapéu, e puxei-o firmemente
para baixo. A aba rasgou-se em minhas mãos.
Após um período de poucos meses, meu guarda-roupa de justiça própria desfez-se completamente. De cavalheiro vestido sob medida, passei a mendigo esfarrapado. Receando pudesse Deus agastar-se com os meus trapos, remendei-os melhor que pude, e
cobri meus erros. As roupas porém estavam muito gastas. E o vento era gelado. Desisti. Voltei para Deus. (O que mais podia fazer?)
Numa quinta-feira invernal, entrei em sua presença,buscando não aplausos, mas aconchego. Minha oração foi débil.
— Sinto-me nu.
— Você está nu. E tem estado assim por um longo tempo. O que Ele fez a seguir, jamais esquecerei.
— Tenho algo para lhe dar — disse-me ele. E gentilmente removeu o restante dos fiapos, e apanhou um manto — um manto real, uma veste de sua própria bondade. Colocou-o em torno de meus ombros. Suas palavras soaram cheias de ternura: — Meu
filho, agora você está vestido com Cristo. (Ver Gl 3.27).

Tenho o pressentimento de que alguns de vocês sabem do que estou falando. Você vem usando um traje feito por si mesmo. Você tem confeccionado suas vestimentas, honrado suas obras religiosas... já notou um rasgo no tecido... Antes que você comece a remendar-se a si próprio, gostaria de partilhar com você a maior descoberta de minha vida: a GRAÇA DE DEUS.

Fonte: Nas Garras da Graça - Max Lucado

Resenha

A resenha é um gênero textual em que se propõe a construção de relações entre as propriedades de um objeto analisado, descrevendo-o e enumerando aspectos considerados relevantes sobre ele. No jornalismo, é utilizado como forma de prestação de serviço. É texto de origem opinativa e, portanto, reúne comentários de origem pessoal e julgamentos do resenhador sobre o valor do que é analisado.

O objeto resenhado pode ser de qualquer natureza: um romance, um filme, um álbum, uma peça de teatro ou mesmo um jogo de futebol. Uma resenha pode ser "descritiva" e/ou "crítica".

Resenha é um texto que serve para apresentar outro (texto-base), desconhecido do leitor. Para bem apresentá-lo, é necessário além de dar uma ideia resumida dos assuntos tratados, apresentar o maior número de informações sobre o trabalho: fatores que, ao lado de uma abordagem crítica e de relações intertextuais, darão ao leitor os requisitos mínimos para que ele se oriente quanto ao grau de interesse do texto-base.

Quando se trata de resenha científica, ou trabalho acadêmico de divulgação, apresenta síntese e crítica sobre trabalho científico mais longo. Pode ser elaborado com base em leitura motivada por interesse próprio ou sob demanda editorial. Visa geralmente à publicação em periódico técnico ou mesmo visando divulgação de conhecimento ao grande público pela veiculação em mídia ampla.

A resenha tem a seguinte base: opinião + fato.


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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